A celulite é um padrão de alteração da pele que envolve toda a hipoderme e é considerada uma desordem metabólica do tecido subcutâneo e não somente uma inflamação celular, como o nome sugere.
Graus de celulite: quais são?
Confira as escalas dos graus das celulites.
Grau 1
Nesse caso, a celulite ainda é praticamente imperceptível a olho nu. São aqueles furinhos que só aparecem quando você pressiona a pele – o que é chamado de pinçamento.
O que acontece, nessa situação, é que as células gordurosas que estão abaixo da epiderme já se encontram inchadas e volumosas, provocando também um aumento das veias. Mas, ainda não há um comprometimento da circulação local. As toxinas estão começando a se instalarem, porém com os tratamentos certos é possível se livrar quase totalmente desse tipo de celulite.
Se você tem esse tipo de celulite, fique esperta, porque, se não tiver os cuidados certos, rapidamente ela pode evoluir para o grau 2.
Grau 2
Nesse grau, as celulites já começam a se tornarem visíveis sem ter de se pressionar a pele. São as pequenas ondulações que já começam a serem vistas, com maior acúmulo de líquidos.
O grau 2 é considerado um estágio intermediário, por isso não é preciso desespero – apenas tomar as medidas corretas. Nesse estágio, a quantidade de gordura dentro das células é bem maior e também existe fibrose (uma produção excessiva de tecido conjuntivo, capas de ‘endurecer’ a pele).
Os problemas circulatórios também começam a surgir e você poderá notar os furinhos de acordo com os movimentos que realiza ou também com a luz.
Existem muitos tratamentos para esse estágio, podendo combinar os tratamentos caseiros com alguns estéticos mais focados, como a radiofrequência ou a drenagem linfática, que ajudam a diminuir o inchaço mais proeminente.
Grau 3
Essa já é uma situação um pouco mais grave, sendo que muitas mulheres podem relatar dor no local da celulite. O aspecto “casca de laranja” é bem mais acentuado e pode-se notar a formação de nódulos de fibrose que contribui para um visual estético pouco atrativo.
Além disso, é possível que nesse estágio a mulher relate sensações como cansaço nos membros inferiores, aumento da sensibilidade ao toque e aumento da flacidez, que já indicam um comprometimento maior do sistema circulatório.
Os tratamentos, nesse caso, podem ser mais intensos (com mais sessões) e também específicos para diminuir a gordura e melhorar a circulação como o Heccus Turbo e a Endermologia.
Grau 4
É o último estágio e, portanto, o mais grave de todos. Aqui, temos a formação de fibroses mais destacadas que tornam as áreas bem mais doloridas e deixando alguns pontos da pele enrijecidos.
As pernas, principalmente, estão bem marcadas pelo inchaço com edemas visíveis, além de cansaço, dificuldades de locomoção e dores, já que a circulação está bastante comprometida, com formação de nódulos que podem ser visíveis até por cima das roupas.
Nessas situações, o tratamento deve ser acompanhado por especialistas e pode ser indicada uma cirurgia para o tratamento da celulite, chamada de subcisão (que pode ser feita por um cirurgião plástico), além de mudanças urgentes nos hábitos da paciente.
No Espaço Mahara o tratamento para celulite são personalizados respeitando a individualidade de cada caso, direcionados aos aspectos celulíticos edematoso, gorduroso, fibrótico ou flácido. É elaborado um protocolo de acordo com o grau e necessidade. O tratamento conta com a sinergia de altas tecnologias, promovendo cavitação das células gordurosas, renovação celular, massagem profunda aumentando o aporte de oxigênio nutrindo o tecido, além de reorganizar o tecido adiposo e em alguns casos aumentando a síntese do colágeno.